segunda-feira, outubro 20, 2008

Era uma vez

Saudades das histórias que a minha avó contava quando eu era criança. Já esqueci todas. Gostava de passar esse gosto, essa experiência, aos filhos. Fui pela Net à procura de recordações dessas estórias, que a minha avó narrava de forma tão sedutora. Segui o rasto de dois blogs: Sociedade de Psiciologia e Diálogo de Culturas. No primeiro, interessante, retive um artigo sobre a importância dos contos tradicionais no desenvolvimento da criança - Era uma vez ... Sobre os Contos Tradicionais na Literatura Infantil. No segundo, achei-me encantado por A Menina do Ovo de Avestruz.
E por hoje é tudo. Espera, ainda vale a pena espreitar este Flor-do-sol, um blog cheio de vida donde partiu a figura aí de cima. Pronto, agora, sim, já podem fechar os olhos.

2 comentários:

Vânia disse...

Ao contrário do que aconteceu contigo, nunca tive o previlégio de ouvir a minha avó contar uma história pequena que fosse.
As que conheço e me recordo foram algumas que a minha mãe me contava durante os fatídicas e destrasas horas de comer.
As mesmas trazem-me à memória saudades daqueles tempos que pareciam nunca acabar.
É bom sentir esta saudade e "passar" aos nossos filhos não só o gosto pela leitura como também a capacidade de saber ouvir.

rb disse...

Cara Vânia,

Antes de mais, agradecer a gentileza da tua visita e comentário.
Se seguires o link que deixei do "Era uma vez ... Sobre os Contos Tradicionais na Literatura Infantil", encontras as razões para contos serem tão importantes no desenvolvimento infantil. Diz lá que "O conto atribui aos medos da criança, muitas vezes confusos e mal delimitados, uma representação precisa. Dá-lhes um nome e sugere uma maneira de lidar com eles."
Interessante, também, é ver que tipo de sentimentos representam para as crianças alguns dos contos tradicionais, como o capuchinho vermelho, bela adormecida, etc. E a segurança que o final "E foram felizes para sempre ..." lhes dá, é também marcante.
Volta sempre!