quinta-feira, setembro 25, 2008

Ponto final parágrafo

Nos últimos dias, dizia, não tenho medo do ponto final. Se houver outro mundo além deste, não deve ser muito pior.
Um privilégio, as muitas conversas, conversas de café, que com ele pude partilhar. Contava histórias de outro tempo, que não era o meu, seguramente, mas que me consolava de ouvir e de procurar perceber.
Homem de cultura, que se revelada no conhecimento de artes como a literatura e a música. Gosto pela vida e os seus prazeres. Os amigos e as conversas. Tinha uma voz segura e agradável de se ouvir. Uma inteligência, sentido de humor e ironia particulares. Por tudo isso e muito mais que aqui não cabe dizer o admirava.
Até sempre!

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