O meu caro amigo Manel Cruz, artista genial de mil e um talentos: desenhador, compositor, instrumentista, cantor e sei lá que mais, finalmente - pois, eu tinha saudades de ouvir o Manel -, lançou um novo trabalho, Foge foge Bandido.
Este novo projecto, que ainda não tive tempo de ouvir com atenção, confesso, é composto por um livro, ilustrado pelo autor, naturalmente, e por dois CDs: um, o Lado A que se chama O amor dá-me tesão (é verdade) e, outro, o Lado B, Não fui eu que estraguei.
Foge foge bandido ainda está a ser pouco divulgado (mas, a gente encarrega-se disso Manel), mas pode ser ouvido na íntegra aqui, no seu próprio sítio. E que sítio!
Vale mesmo a pena seguir com atenção os passos deste verdadeiro renascentista da pop que é o Manel Cruz, como lhe chamou Nuno Markl, que me alertou para esta última criação do Manel.
Este novo projecto, que ainda não tive tempo de ouvir com atenção, confesso, é composto por um livro, ilustrado pelo autor, naturalmente, e por dois CDs: um, o Lado A que se chama O amor dá-me tesão (é verdade) e, outro, o Lado B, Não fui eu que estraguei.
Foge foge bandido ainda está a ser pouco divulgado (mas, a gente encarrega-se disso Manel), mas pode ser ouvido na íntegra aqui, no seu próprio sítio. E que sítio!
Vale mesmo a pena seguir com atenção os passos deste verdadeiro renascentista da pop que é o Manel Cruz, como lhe chamou Nuno Markl, que me alertou para esta última criação do Manel.
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