Já passaram cinco anos sobre a invasão do Iraque, uma das cenas mais vergonhosas que a humanidades assistiu. O nosso governo, então presidido por Durão Barroso, quis associar-nos à vergonha, pondo-se em bicos de pés, na célebre cimeira dos Açores. Convém relembrá-lo, também.
Além de preventiva esta guerra foi justificada na mentira da existência de armas de destruição maciça no Iraque. Os números de mortos são suficientemente eloquentes para elucidar o logro desta operação. O futuro é incerto e inseguro. O vespeiro em que o Iraque se encontra atolado é o caldo de cultura ideal para as futuras gerações de terroristas.
Perante esta realidade, que nos entra pelos olhos dentro, o (ainda) presidente dos EUA não mostra o menor arrependimento. George W., com aquele ar sonso que o caracteriza, acredita que "foi justa" a decisão de derrubar Saddam e que esta missão "abriu a porta a uma vitória estratégica na guerra contra o terrorismo".
Sr. Bush, deixe-me perguntar-lhe uma coisa: não tem televisão lá em casa!?
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