terça-feira, novembro 27, 2007

Sem arder

Da outra ponta da sala, aos poucos, se apaga o calor que vem da fogueira. Resta um amontoado de brasas à espera de virar cinza. Quando o fogo acaba ouço um som lento e permanente. Parece uma respiração de um movimento só. Uma interminável expiração.

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